Estude música!

A música pode ter efeitos terapêuticos e ser parte das estratégias de estímulo de áreas do cérebro que despertam o potencial de aprendizagem.

“Participar das Aulas de Música vai além de cantar uma canção ou tocar um instrumento. Ver os amigos, aceitar os desafios, concentrar, imaginar, sorrir, interpretar, fazer novas conexões e estimular o cérebro são atributos diários nas intervenções musicais. Música é vida!

Existe idade para começar a estudar música?

Um assunto que educadores de música sempre se deparam é o fato de que algumas pessoas sentem que já não são tão jovens para aprender um instrumento musical. Mas afinal, existe limite de idade para começar a estudar música? A resposta:

Não!!!

Hoje em dia falamos pouco sobre a educação musical para os adultos. Em contrapartida, o público está cada vez mais presente nas escolas de música. São várias bagagens, desde aquele aluno que abandonou o instrumento para seguir uma carreira longe da música ou até o novato que nunca teve contato nenhum com a música.

O importante é dar o primeiro passo e procurar um instrumento ou curso que agrade. Não se sinta envergonhado de precisar aprender algo do início. Existem várias metodologias que adaptam o ensino de música ao dia a dia muitas vezes estressantes dessa faixa de público. Resumindo, a música será uma ótima atividade de escape e diversão.

Realmente crianças possuem uma tendência natural de aprender mais rápido pelo fato de que nosso cérebro apresenta comportamentos diferentes durante toda nossa vida e quanto mais o tempo passa, menos nosso cérebro dá abertura para novas experiências, porém não existem limitações para novos conhecimentos, basta o aluno se esforçar!

Com um método correto de ensino e dedicação, acompanhado por um grande profissional especializado no ensino para adolescentes, adultos e idosos, qualquer pessoa de qualquer idade pode aprender a tocar um instrumento musical.

Vantagem do adulto estudar música

Com o passar do tempo o ser humano adquire algumas capacidades que fazem com que a idade não comprometa o desenvolvimento. Uma dessas capacidades é a maturidade. Quando um indivíduo entra na fase adulta da vida, consegue assistir aulas de maneira mais calma, aplicando os conhecimentos com mais cautela, fazendo uma programação de estudos muito mais organizada otimizando os estudos.

Aprender música não é uma competição. Vá no seu ritmo, se dedique o quanto puder de acordo com sua rotina, mas se lembre: nunca é tarde para aprender música, a dedicação é a chave de seu desenvolvimento!

E para fechar, vamos responder a pergunta de todo adulto quando chega em uma escola de música: “Será que eu ainda consigo aprender?”. Sabemos a resposta, mas vamos deixar você mesmo descobrir. Dê o primeiro passo, depois conta pra gente!

 

Educação Musical Infantil
Mozart´Kids

A Educação Musical Mozart´Kids é um processo de construção do conhecimento, favorecendo a sensibilidade, a criatividade, a noção rítmica, o prazer pela audição musical, além de desenvolver a imaginação, a concentração, estimulando o respeito ao próximo, a socialização e a afetividade. A música contribui, enfim, para uma efetiva consciência corporal. O estudo da música na infância relaciona-se a uma motivação diferente do ensinar, pois favorece a autoestima das crianças, sendo uma grande aliada para a sua saúde emocional.

AULAS DE MÚSICA PARA TODAS AS IDADES, NÍVEIS E OBJETIVOS

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Os cursos

  • RPiano Popular e Clássico
  • RTeclado
  • RTécnica Vocal Popular e Lírico
  • RViolino
  • RViola
  • RVioloncelo
  • RViolão Popular e Clássico
  • RGuitarra
  • RBaixo
  • RUkulele
  • RCavaquinho
  • RFlauta Doce
  • RFlauta Transversal
  • RSaxofone
  • RBateria
  • RPercussão
  • RTeoria Musical
  • RHarmonia
  • RImprovisação
  • RMusicoterapia
  • REducação Infantil (musicalização)
  • RPerformance para profissionais

Como são nossas aulas

As aulas de instrumento, canto e matérias teóricas, podem ser ministradas presenciais ou online.

Todas as aulas utilizam técnicas de ensino especializadas e com base em performance desde o iniciante ao músico profissional, incluindo aulas individuais ou grupo.

O Mozart busca guiar seus alunos em um processo que tem como objetivo ajudá-los a se prepararem para uma apresentação ao vivo, como também ser um profissional ou até mesmo como tocar por hobby.

Os alunos que estudam no Mozart aprendem no seu próprio ritmo e desenvolvem habilidades que auxiliam no seu desenvolvimento artístico e pessoal.

MOZART´KIDS – BABY CLASS
MÚSICA E BEBÊS

Ao olhar para o seu bebê, muitas mães pensam: ”Gostaria que, ao crescer, ele estudasse musica!”. A ideia de que o estudo da música deveria começar apenas quando a criança estivesse pronta para “fazer” algo através de um instrumento musical ou quando estivesse pronta para compreender os conteúdos teóricos tradicionalmente relacionada a leitura e escrita, é uma ideia antiga e ultrapassada.

Importantes estudos, especialmente aqueles conduzidos pelo prof. Edwin E. Gordon, desde a década de 1960, têm demonstrado que os processos de aprendizagem da música começam desde os primeiros dias de minha vida do ser humano, ou seja, desde a gestação. E mais de que isso, estes estudos têm demonstrado a maneira como ocorrem estes processos de aprendizagem.

Podemos considerar que a música é uma espécie de linguagem ou que, ao menos, pode ser aprendida como uma linguagem, já que as regras que organizam os sons, ritmicamente ou harmonicamente, são relacionáveis às regras que organizam a estrutura sintática das línguas faladas nos mais diversos países do mundo.

Da mesma forma que as crianças devolvem a linguagem verbal nos primeiros anos de vida, podem desenvolver os processos cognitivos relacionados ao desenvolvimento de uma espécie de “pensamento musical” que, na teoria de Gordon, corresponde ao conceito de Audição.

Em linhas gerais, a Audição se refere à habilidade humana de compreender o sentido intrínseco dos sons dentro dos diferentes contextos musicais e , do ponto de vista expressivo, também diz respeito ás nossas competências tonais (por exemplo, cantar “afinado”) e rítmicas (por exemplo: cantar sem perder a regularidade de um esquema rítmico).

Mas como se desenvolve a audição?

Progressivamente, os adultos legitimam e reforçam todas as tentativas da criança em estabelecer comunicação verbal, desde os balbucios até as primeiras palavras, e fazem isso utilizando como principal recursos a própria fala. Portanto, podemos considerar que o adulto ensina a criança a falar simplesmente apresentando um rico modelo de utilização da linguagem verbal, isto é, os pais proporcionam á criança um ambiente de aprendizagem informal no qual ela aprende instintivamente, motivada também por aspectos de ordem emocional (relações afetivas) e social (relações com outros adultos e crianças).

Ao mesmo tempo em que se desenvolve a fala, desenvolve-se o que podemos chamar de “pensamento verbal”, ou seja, a capacidade de relacionar sons da fala, palavras e conceitos de compreender a estrutura gramatical e seu uso nos processos de comunicação. De maneira similar, todas as crianças, especialmente nos primeiros anos de vidas, podem desenvolver até certo nível o seu “pensamento musical”: a Audição.

Porém, os estímulos musicais que geralmente apresentamos às crianças, nos primeiros anos de vida, não são suficientemente ricos para o pleno desenvolvimento da Audição. Nem quando ao conteúdo e nem quanto aos métodos de apresentação.

Na maioria das vezes, as experiências musicais na primeira infância são propostas pelos educadores como um mero entretenimento. Além disso, por motivos históricos, quase 100% do material que é utilizado para a estimulação musical na primeira infância é composto por canções (cujas melodias são formadas por música e letra), e o uso deste tipo de material acaba privilegiando o conteúdo verbal.

Isto ocorre porque, em primeiro lugar, acabamos por utilizar a música apenas como um suporte para o desenvolvimento da fala, e, além disso, os conteúdos musicais destas canções, como são menos importantes do que o verbal, nem sempre compreendem toda a diversidade necessária ao desenvolvimento musical da criança.

A aprendizagem musical, na prática

Então, como a criança poderia desenvolver um pensamento musical em nível comparável ao seu desenvolvimento verbal em idade pré-escolar, se há tanta discrepância entre a qualidade dos estímulos musicais e verbais que recebe em seus primeiros anos de vida?

A pesquisa de Gordon sobre a aprendizagem musical revela que, assim como a criança é exposta a estímulos verbais variados e com diferentes graus de complexidade, nos primeiros anos de vida, ela deveria entrar com contato com estímulos musicais equivalentes.

Os bebês precisam escutar ritmos e melodias que contribuam pra revelar a eles toda a riqueza da linguagem musical. Podemos dizer que as crianças precisam ter a oportunidade de conhecer as principais (padrões rítmicos) e modos (padrões melódico-harmônico) musicais. Em outras palavras, os bebês e as crianças em idade pré-escolar precisam escutar todos os tipos de música, especialmente os mais ricos e complexos.

Entre estes tipos, a música clássica ou erudita, a música popular (com destaque para as músicas que, como o jazz, têm composições elaboradas e fazem uso de improvisação) e a música étnica ou folclórica dos diversos países do mundo. Para que haja maior aproveitamento e compreensão dos estímulos, esta grande diversidade musical deve ser apresentada a partir de exemplos breves e constantes, intercalados com igualmente breves momentos de silêncio.

Mas, assim como no desenvolvimento da linguagem verbal, uma mera exposição da criança a toda esta variedade complexidade de estímulos não são eficientes ou suficientes sem a ação direta do adulto educado (principalmente os pais). No processo de aprendizagem musical e de desenvolvimento da Audição os pais têm o papel mais importante: o papel de oferecer um modelo vivo e presente para o desenvolvimento musical da criança. Para isso, devem cantar para a criança de uma maneira especial, com expressividade (cantar para expressar sensações e emoções).

Instrumentos musicais para a educação musical

O uso de instrumentos musicais como meio de desenvolvimento motor, associados ao senso rítmico, está no centro das aulas de iniciação musical ministrada pela professora Amália de Vincenzo, pedagoga graduada em pós-neuro-educação e música. Para ela, a utilização dos instrumentos musicais com este enfoque conscientiza os bebês com movimentos bilaterais paralelos e movimentos com lateralidade dissociada ou alternada. A atividade propõe técnicas para musicalizar o bebê nos seus 1 e 2 anos de vida, respeitando seu desenvolvimento cognitivo- musical, dividindo em quatro fases de maturidade.

“São exploradas fontes de sons, formando assim o quadro sonoro, a relação entre o som e o silêncio, as texturas sonoras variadas, inicialmente através das sílabas canônicas, desenvolvendo assim as primeiras noções da consciência melódica, trabalhando dinâmica expressivas para fazer durar os espetáculos interessantes. Trabalha-se senso rítmico, pulso musical e os instrumentos musicais como mediadores de provocações sonoras”, explana Amália, também uma das diretoras do Conservatório Musical Heitor Villa-Lobos/SP

Musicoterapia

Musicoterapia, como o nome já diz, é uma forma de tratar os pacientes através da música. É uma técnica que trabalha com a saúde ao utilizar formas diversas de aprendizado, expressões e arte. Trazendo prevenção e promoção de saúde para todos. A música faz com que sintamos emoções positivas ou negativas.

Pode ser utilizada em qualquer área que haja demanda, seja promovendo saúde, reabilitando ou atuando como medida de prevenção ou simplesmente para melhorar a qualidade de vida.

O objetivo da Musicoterapia é a saúde, com intervenções, reabilitação, tratamento, estimulação e desenvolvimento, diferentemente das aulas de música que têm em seu cerne o aprendizado musical.

A quem se destina:

  • Rpessoas típicas que buscam qualidade de vida e prevenção
  • Rpessoas atípicas como pacientes com Doenças Cardíacas, Transtornos Neurológicos, Demência, Alzheimer, Afasia, TEA (autismo), TDAH, PC (paralisia cerebral), etc.

As sessões acontecem 1 ou 2x por semana com duração de 30 a 50 minutos com um profissional habilitado na profissão.

Nossa Escola

A ESCOLA MOZART foi fundada pela pianista e professora ELIANE BRITO, que é uma das maiores referencias na área de didática musical da Bahia. Bacharel em música, com especialização em Piano pela prestigiada universidade do CONSERVATÓRIO BRASILEIRO DE MÚSICA do Rio de Janeiro/RJ em 1994.

Iniciou sua carreira de professora de piano aos 13 anos de idade, acumulando impressionantes mais de 40 anos de experiência na área. Eliane Brito teve sua origem no interior da Bahia, na acolhedora cidade de Itabuna.

Em 2004, veio para Lauro de Freitas e embarcou em uma jornada pioneira ao fundar o CONSERVATÓRIO DE MÚSICA MOZART, um lugar onde os sonhos musicais ganham vida.

A MOZART é uma escola de música pioneira no mercado da música na região, projetada com objetivo de promover um ambiente agradável e propício para o aprendizado musical e ainda conta com os melhores profissionais da Bahia.